Sabia que a Associação Internacional para o Estudo da Dor define a dor como “uma experiência emocional e sensorial desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão”? Esta sensação afeta cada vez mais a população portuguesa e, por isso, a procura por profissionais certificados e com especialização em inibir a dor tem crescido.
No IBS há um curso direcionado para profissionais de saúde, cuja formação abrangente em terapias da dor ensina a melhores técnicas para a inibição da dor. Além disso, os formandos aprendem a conhecer ao detalhe este problema e os cuidados a aplicar consoante a duração desta experiência.
Inibir a dor é uma das componentes do curso do IBS
Nesta formação, que arranca em setembro, aprenderá a classificar a dor. Esta pode ser aguda ou crónica. A primeira resulta de uma lesão traumática, cirúrgica ou infeciosa. Trata-se de uma dor fisiológica, que tem a finalidade de proteger a zona afetada, pelo que, com o tratamento adequado, o tecido recupera e a dor desaparece. Já a dor crónica é diagnosticada sempre que tem uma duração superior a três meses e que, apesar do tratamento, não chega a desaparecer. A sua causa pode ser de diversa ordem, nomeadamente do stress e de alterações do sistema nervoso.
A dor é, portanto, um sinal de alerta e de proteção do organismo. A exposição prolongada à dor pode levar a alterações do foro psicológico, pelo que é extremamente importante perceber a sua causa e os métodos que podem ser usados na sua inibição.
Técnicas para lidar com as consequências da dor
No curso de terapias da dor, do IBS, vai encontrar no plano curricular um módulo inteiramente dedicado a técnicas para inibir a dor, onde terá formação sobre os vários tratamentos. No final, os nossos alunos são conhecedores da dor e estão aptos a identificar a causa e a resolvê-la.
A dor, se não for tratada, pode ter muitas implicações no dia-a-dia do paciente, como por exemplo:
– Stress;
– Perturbações neuro-endócrinas (aumento da circulação sanguínea e retenção de sódio);
– Aumento da adrenalina e noradrenalina (responsáveis pelas arritmias, por exemplo);
– Alterações respiratórias, como hipoventilação.
O tratamento em segurança desta patologia cabe a profissionais de saúde, que tenham formação complementar nesta área. Os interessados numa especialização, que certamente abrirá portas em clínicas, hospitais e outras unidades terapêuticas, podem inscrever-se no curso do IBS.
A formação em terapias da dor está disponível no Porto e em Lisboa, em diversos horários flexíveis: pós-laboral, semanal ou fim-de-semana.